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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012


Ministério da Magia

O Ministério da Magia é uma instituição política fictícia, existente nas histórias da série Harry Potter, de J.K. Rowling. Localizado em Londres, Inglaterra, é nele que são definidas as leis para a manutenção da ordem no mundo bruxo e do equilíbrio nas relações políticas com os Trouxas. O Ministério é primeiramente mencionado em Harry Potter e a Pedra Filosofal, e a instituição de fato aparece pela primeira vez em Harry Potter e a Ordem da Fênix[1]. Ao longo dos sete livros, vemos o ministro e seus funcionários atuarem durante a ascensão de Voldemort, majoritariamente tentando esconder as evidências do retorno do Lord das Trevas e, às vezes, agindo de forma corrupta.

Entre os seus funcionários incluem-se, Cornelius Fudge, Arthur Weasley, Ninfadora Tonks, Lucio Malfoy.

Antes do Ministério

Havia o Conselho dos Bruxos e o chefe do Conselho era Barberus Bragge em 1269. No século XIV o chefe era Burdock Muldoon.
Depois dele Elfrida Clagg (nas cartas dos bruxos famosos consta que ela chefiou o conselho durante os anos 1662), tomou posse como chefe do Conselho e ficou na história pelas decisões importantes que tomou com relação à proteção do Pomorim Dourado (pássaro que era usado no lugar do Pomo de Ouro no jogo de Quadribol), proibindo sua caça e seu uso no jogo.
Por muito tempo o Conselho discutiu quem deveria participar do governo da comunidade mágica, assim decidiram que todos os que andassem com duas pernas seriam seres e não bestas, então poderiam participar do grande conselho para decidir sobre as leis (assim trolls, pixies e outros causaram uma grande confusão).
No final do ano 1691 a perseguição aos bruxos estava se tornando insuportável, de modo que resolveram remover o mundo mágico de todo e qualquer contato com o mundo dos trouxas. Nessa altura a Confederação Internacional dos Bruxos, que englobava as várias nações, conselhos e ministérios se reuniu para discutir a questão.
Em 1692 foi aprovado o Estatuto Internacional do Sigilo. Todos os países se submetem a esse estatuto que, talvez seja a lei mais importante no mundo mágico. A Confederação existe até hoje e ainda mantém o Estatuto do Sigilo sob estrita vigilância.
O Ministério da Magia chefiado pelo Ministro da Magia só se formou em algum momento dos anos 1600.
O Ministério estava envolvido na criação do Estatuto do Sigilo e mantém a responsabilidade de fazer valer o Estatuto.
Por isso o departamento de Execução das Leis da Magia monitora qualquer magia que possa ser vista pelos trouxas.

Ministro da Magia

O Ministro da Magia é o responsável por todas as decisões referentes ao Mundo Bruxo. Ele age como um primeiro-ministro do mundo trouxa (Muggles no original e em Português), sendo responsável pela ordem e segurança do mundo mágico.
Na história contada durante os sete livros da série, são mostrados os mandatos de cinco ministros da Magia: Millicent Bagnold (o primeiro capítulo d'A Pedra Filosofal decorre no seu mandato), Cornelius Fudge, durante a maior parte da saga, Rufus Scrimgeour, Pius Thicknesse, e Kingsley Shacklebolt, cuja referência como ministro foi feita apenas brevemente no final do sétimo e último livro.
O cargo de Ministro da Magia foi oferecido à Albus Dumbledore, que o recusou mais de uma vez. A ocasião mais recente fora logo após o afastamento de Millicent Bagnold, quando muitos queriam que Dumbledore assumisse o cargo. Porém, Fudge acabou ficando com o posto.



MinistroEraNotas
Eldrich Diggory ?Um dos mais eficientes Ministros na história; possuia, segundo Garrick Ollivander, uma varinha de choupo.
Lorcan McLaird ?Ex-aluno de Hogwarts, membro de Corvinal. Um feiticeiro prodigioso, mas excêntrico: gostava de comunicar através de bafuradas de fumo que libertava da ponta da sua varinha.
Dugald McPhail ?Ex-aluno de Hogwarts, membro de Lufa-Lufa.
Evangeline Orpington ?Uma Ministra muito celebrada; possuia, segundo Garrick Ollivander, uma varinha de choupo.
Artemisia Lufkin17981811Foi a primeira mulher a ocupar o cargo de Ministra da Magia da Grã-Bretanha.
Grogan Stump18111819Dedicou-se principalmente à nomenclatura dos monstros e dos seres e criou as três divisões do Departamento de Regulação e Controle das Criaturas Mágicas: dos Seres, dos Monstros e dos Espíritos.
Faris Spavin18651903Ministro contra o qual houve uma tentativa de homicídio feita por um centauro.
Ottaline Gambol1903-1936Responsável pela instauração do Expresso de Hogwarts.
Nobby Leach19621968Deparou-se com desacatos dos Sangue-Puros durante intervenções dos Direitos dos Cepatorta.
Millicent Bagnold19801990Seu mandato teve início um ano antes da queda de Voldemort. Ela se aposentou em 1990.[2].
Cornelius Fudge1990— Julho de1996Foi o Ministro cujo mandato coincidiu com a ascenção de Voldemort, e que está no poder durante a maior parte da época na qual a história dos livros acontece. Acabou sendo exonerado do cargo em 1996[3].
Rufus ScrimgeourJulho de 1996—1 de Agosto de1997Foi promovido de Chefe dos Aurores para Ministro após o afastamento de Fudge. Em 31 de Agosto de 1997 foi assassinado no golpe que deixou o Ministério nas mãos de Voldemort e seus seguidores[4].
Pius Thicknesse1 de Agosto de1997—2 de Maio de 1998Sob o efeito da Maldição Imperius, foi estrategicamente nomeado Ministro por Voldemort a 31 de Agosto de 1997, para ser usado como fantoche.[5].
Kingsley Shacklebolt2 de Maio de1998Assume o cargo de Ministro da Magia interino após a queda definitiva de Voldemort a 2 de Maio de 1998.[6]. Mais tarde, ele se torna Ministro permanente[7].


Pouco se sabe sobre os Ministros da Magia de outros países. O único que fora de fato mencionado nos livros foi o Ministro búlgaro. Fudge apresentou-o a Harry durante a Copa Mundial de Quadribol, em Harry Potter e o Cálice de Fogo, embora não soubesse pronunciar seu nome de forma correta: primeiro referiu-se a ele como Oblansk e, depois, como Obalonsk. Fora ele, nenhum outro Ministro senão os da Inglaterra foi sequer mencionado nos livros.
Funcionários do Ministério
Bartolomeu Crouch
Bartolomeu Crouch (também conhecido como Bartô Crouch, ou Bartemius "Barty" Crouch Sr, em Inglês), foi chefe do Departamento de Execução das Leis da Magia, antes dos acontecimentos do primeiro livro, quando Voldemort ascendeu ao poder pela primeira vez.

Bertha Jorkins
Bertha Jorkins foi aluna de Hogwarts na mesma época de Sirius Black e James Potter. Sirius descreveu-a como "idiota", "bisbilhoteira" e "desmiolada"[8]. Mais tarde, ela entrou para o Ministério, onde trabalhou com Bartolomeu Crouch. Por acaso, Bertha acabou descobrindo que o Filho de Crouch, Crouch Jr., o qual todos pensavam estar morto, estava vivo e sob a proteção de seu pai. Quando Bertha resolveu ameaçá-lo, ele lançou nela um feitiço de memória tão poderoso, que destruiu para sempre sua memória[9]. Bertha foi capturada por Rabicho e levada até Voldemort no verão de 1994, quando foi torturada até dar toda as informações que sabia sobre o Torneio Tribruxo e sobre Crouch Jr. Depois foi morta por Voldemort em pessoa, antes dos acontecimentos de Harry Potter e o Cálice de Fogo.

Localização

O Ministério da Magia fica em Londres, Inglaterra.
A entrada de visitantes do Ministério fica dentro de uma cabine telefônica no centro de Londres, onde, para entrar, você primeiro pega o telefone e disca o nùmero 62442 (teclas correspondentes às letras M-A-G-I-A) e, ao ouvir a voz da atendente, se identifica com seu nome e diz o motivo de sua visita. Após isso você receberá um crachá de visitante e a cabine telefônica afunda pelo chão adentro, levando a parte interna das instalações do Ministério.
Ao sair da cabine telefônica, se está de frente para um grande hall com um piso muito bem polido de madeira escura, o teto é azul-esverdeado com vários símbolos dourados e brilhantes que se movem mudando de posição, como um enorme quadro de avisos no céu, as paredes de cada lado tem painéis de madeira enegrecida brilhante e várias chaminés com bordas douradas.
No meio do hall existe uma fonte, e um grupo de estátuas douradas, maiores que o tamanho natural ficam no meio do círculo de água. O maior de todos, é um bruxo de nobre olhar apontando sua varinha para o céu, ao seu lado uma bela bruxa, um centauro, um duende e um elfo doméstico, os últimos três olham como que adorando os bruxos. (Essa fonte foi destruída na ocasião da batalha no departamento de mistérios).

Departamentos e encarregados

São sete os departamentos do Ministério, sendo que o Departamento de Execução das Leis da Magia é o maior de todos. É como se os outros fossem interligados a ele (com exceção do Departamento de Mistérios).
De acordo com a edição brasileira do livro Harry Potter e a Ordem da Fênix, no dia da audiência de Harry no ministério, ele e Arthur Weasley entram na cabine telefônica e no Átrio tomam o elevador que, vai nomeando os andares ou níveis (página 108), começando pelo nível sete e continuando em ordem decrescente.
De modo que, eles desceram, estavam no nível dois, no escritório do Sr. Weasley mas como a audiência havia sido transferida para o velho Décimo Tribunal, tiveram que tomar o elevador e ir até o nível nove para então descer pelas escadas até o nível dez. Portanto a cabine telefônica deve levar os visitantes até o Átrio e acima dele estão os andares do 7 até o 1. Abaixo do Átrio devem ficar os níveis 9 pelo elevador e o 10 pela escada (sendo o Átrio o nível 8).
No sétimo nível - fica o Departamento de Jogos e Esportes Mágicos, incluindo a Sede das Ligas Britânica e Irlandesa de Quadribol, o Clube de Bexiga Oficial e a Seção de Patentes Absurdas. — chefe Ludovico Bagman.
Era onde trabalhava Bertha Jorkins (assassinada por Voldemort)
Esse departamento existe desde 1750.
Foi o departamento responsável pela organização da Copa Mundial de Quadribol e pelo Torneio Tribruxo.
No sexto nível - fica o Departamento de Transportes Mágicos, incluindo a Autoridade da Rede de Flu, o Controle de Aferição de Vassouras, a Seção de Chaves de Portais e o Centro de Testes de Aparatação. — chefe desconhecido.
É onde trabalha Madame Edgecombe – Regulamentação da rede de Flu.
No quinto nível - fica o Departamento de Cooperação Internacional em Magia, incluindo o Organismo de Padrões de Comércio Mágico Internacional, o Escritório Internacional de Direito em Magia e a Confederação Internacional de Bruxos, sede britânica. — chefe Bartolomeu Crouch Senior até 1995.
É onde trabalha Percy Weasley 1994-1995
Esse departamento trabalha junto aos governos mágicos de outros países. Define regras de comércio. Cria os regulamentos, como os padrões dos caldeirões.
Trabalhou no Torneio tribruxo.
No quarto nível - fica o Departamento para a Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas, incluindo as Divisões de Feras, Seres e Espíritos, a Seção Ligação com os Duendes e o Escritório de Orientação sobre Pragas.— chefe desconhecido
Lá trabalhou ou trabalha Amos Diggory (pai de Cedrico Diggory).
No terceiro nível - fica o Departamento de Acidentes e Catástrofes Mágicas, incluindo o Esquadrão de Reversão de Mágicas Acidentais, a Central de Obliviação e a Comissão de Justificativas Dignas de Trouxas. — chefe desconhecido
Quando Peter Pettigrew matou os trouxas (depois do assassinato dos Potters), o ministro junior era Cornelius Fudge.
No segundo nível - fica o Departamento de Execução das Leis da Magia, incluindo a Seção de Controle do Uso Indevido de Magia, o Quartel General dos Aurores e os Serviços Administrativos da Suprema Corte dos Bruxos. — chefe Amélia Bones até julho de 1996
Durante os anos negros em que Voldemort aterrorizou a comunidade bruxa, o chefe desse departamento era Bartolomeu Crouch Sênior.
Arthur Weasley é o chefe da seção de Mau Uso dos Artefatos dos Trouxas até julho de 1996. Quando Rufus Scrimgeour se torna Ministro, Arthur passa a chefiar uma seção com dez funcionários, responsável pela Detecção e Confisco de Feitiços Defensivos e Objetos de Proteção Forjados.
É de lá que Harry recebe as cartinhas avisando que foi detectado uso de magia na casa dos Dursleys. Trabalham aqui Mafalda Hopkirk e Hermione Granger, que se tornou uma voz ativa no fim das leis opressoras dos puro-sangue.
No primeiro nível - fica o gabinete do ministro da magia e os gabinetes do pessoal de apoio. É neste andar que se encontra o gabinete de Dolores Umbridge no 7º livro quando ela é directora da comissão de registo dos nascidos trouxas. Harry vai ao gabinete dela procurar o medalhão de Salazar Slytherin.
No oitavo nível - fica o Átrio.
No nono nível - fica o Departamento de Mistérios — chefe desconhecido
É onde trabalham os inomináveis. Bode que faleceu em janeiro de 1996 era um deles, outro é Croaker.
Sabemos que ali existem diversas salas para estudo dos mistérios. São elas:
Sala Circular
Sala dos Cérebros
Sala da Morte (sala do Véu)
Sala do Tempo
Escritório
Hall das Profecias.
No décimo nível - fica o Velho Décimo Tribunal
A suprema corte dos bruxos fica numa masmorra. O décimo tribunal fica no nível 10 do Ministério (porque Harry e Arthur vão de elevador até o nove e descem um andar pelas escadas pág. 113 edição brasileira do livro cinco).
Os membros da suprema corte dos bruxos, mais ou menos cinqüenta pessoas, usam vestes cor de ameixa com um W bordado em fio de prata do lado esquerdo do peito.







Dolores Umbridge

Dolores Jane Umbridge (ou Dolores Joana Umbridge, segundo as edições brasileiras) foi a professora de Defesa Contra as Artes das Trevas no livro Harry Potter e a Ordem da Fênix, em que ela é a principal antagonista (além de Lord Voldemort). Seu primeiro nome significa "dor" em espanhol, e seu último nome é um jogo com a palavra inglesa umbrage, que significa "um sentimento de angústia ou irritação". Dolores é descrita no livro como uma mulher baixa e atarracada que se assemelha com um grande e pálido sapo, com "cabelo curto, encaracolado e castanho". Ela costuma falar com uma voz aflautada, infantil e aguda, e amava gatinhos e outras coisas "fofas", decorando seu escritório com objetos de uso pessoal relacionados. Dolores Umbridge tinha a tendência de falar com pessoas que ela considerava inferiores com um tom muito condescendente, como se o indivíduo em questão fosse simplório ou tivesse a mentalidade de uma criança de colo.

Harry Potter e a Ordem da Fênix

Umbridge é primeiramente apresentada como uma interrogadora no julgamento de Harry Potter por usar magia indevida nos capítulos de abertura deHarry Potter e a Ordem da Fênix. Muito depois, é revelado que foi ela mesma que enviou os Dementadores atacarem Harry numa tentativa de silenciá-lo ao contradizer o Ministério da Magia, que insistia em dizer que Lord Voldemort "não tinha retornado dos mortos". Dolores Umbridge é subsequentemente instalada em Hogwarts como Professora de Defesa Contra as Artes das Trevas por ordem do Ministério. A sua metodologia consistia basicamente em teoria da magia defensiva, devido ao medo paranoide de Cornélio Fudge (o Ministro da Magia na época) de que Alvo Dumbledore pretendia usar os alunos de Hogwarts num exército para derrubar o Ministério. Dolores é logo promovida a "Alta Inquisidora" de Hogwarts, uma posição que a concedia poderes extraordinários sobre os alunos, professores e o programa de estudos. Ela demite a professora Sibila Trelawney (que continua a residir o castelo por intervenção de Alvo Dumbledore) e cria a "Brigada Inquisitorial", recompensando os estudantes que reportassem as "más ações" dos outros e punindo os que não obedeciam as suas leis. Por último, Dolores depõe Alvo Dumbledore e é apontada como diretora da escola. Mesmo sendo promovida a Diretora de Hogwarts, o Escritório do Diretor - o próprio aposento - rejeita a sua autoridade, trancando-a do lado de fora. Durante os capítulos finais de Harry Potter e a Ordem da Fênix, Dolores Umbridge ataca Hagrid com um grupo de outras pessoas do Ministério, mas as suas tentativas são frustradas, parte por causa da herança meio-gigante de Hagrid (e a relativa imunidade aos feitiços que ela lhe concede, não importa quão poderosos os encantamentos sejam). Hagrid foge de Hogwarts, mas Minerva McGonagall é gravemente ferida, sendo enviada para o Hospital St. Mungus, abrindo caminho para Umbridge assumir o controle total da escola. No entanto, sua autoridade é desafiada por Fred, Jorge e Pirraça em cada oportunidade, com os professores fazendo pouco caso para detê-los, uma vez que eles próprios eram contra a ditadura de Umbridge.
A época de Dolores Umbridge em Hogwarts é caracterizada pela crueldade e pelas punições abusivas em relação aos alunos. Ela mostra sinais de sadismo, principalmente quando força Harry, Lino Jordan e outros estudantes a escrever repetidamente algumas frases com uma pena de sangue, que usa o sangue de quem a usa como tinta. Umbridge ainda tenta usar o Soro da Verdade e a Maldição Cruciatus, afim de extrair informações dos estudantes. Seu ódio pelos trouxas, pelos bruxos e bruxas nascidos-trouxas e seres semi-humanos e seu favoritismo pelos alunos da Sonserinasugerem que ela mesma veio da casa Sonserina. Dolores Umbridge, perto do clímax do livro, desrespeita uma horda de centauros da Floresta Proibida, provocando-os, e acaba sendo sequestrada por eles. Umbridge é resgatada ileso por Dumbledore, mas é logo removida de Hogwarts. Mais tarde, ela faz uma pequena aparição em Harry Potter e o Enigma do Príncipe, quando ela assiste o funeral de Dumbledore. Harry fica revoltado ao saber que ela ainda está trabalhando para o Ministério.

Harry Potter e as Relíquias da Morte

Umbridge desempenha um papel menor em Harry Potter e as Relíquias da Morte como a líder do Registro de Comissão aos Nascidos-Trouxas, e aparentemente escreveu um folheto instrutivo intitulado "Trouxas e os perigos que representam a uma sociedade puro-sangue pacífica", indicando seu total apoio ao regime de Voldemort (embora ela possa não ter sabido quem estava por trás de tudo). Dolores obteve o olho mágico de Olho-Tonto Moody após a sua morte, e o usou para espionar os outros funcionários do Ministério por seu próprio escritório. Ela também tomou o Medalhão deSlytherin, que estava sendo vendido ilegalmente por Mundungo Fletcher (que o tinha pego no Largo Grimmauld 12), e foi usado como suborno após Dolores ter ameaçado multá-lo. Ela usa o camafeu para solidificar suas credenciais de puro-sangue, alegando que o "S" no Medalhão significa "Selwyn", uma poderosa família bruxa, ao invés de "Slytherin". Harry e seus amigos conseguem penetrar no Ministério e roubar a Horcrux de Umbridge. Apesar de Harry ser incapaz de conjurar um Patrono enquanto usava o Medalhão, devido à presença maligna de um pedaço da alma de Voldemort, Umbridge conseguiu fazê-lo. Rowling explica que, como Dolores já era maligna antes de usar o Medalhão, o objeto piorou o seu temperamento, o que justifica o fato do Patrono dela ser tão poderoso.Após a queda de Voldemort, segundo J.K. Rowling, Umbridge é presa, interrogada e presa por crimes contra os nascidos-trouxas

Dolores Umbridge na cultura popular

O romancista Stephen King, quando escreveu uma revisão do livro para a Entertainment Weekly em 11 de Julho de 2003, destacou que o sucesso de qualquer romance é devido a um grande vilão, com Umbridge sendo "a maior vilã crível desde Hannibal Lecter". 
Imelda Staunton interpretou Dolores Umbridge na adaptação cinematográfica da Harry Potter e a Ordem da Fênix e reprisou seu papel em Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 1.


Fantasmas De Hogwarts


Barão Sangrento (The Bloody Baron) é o nome de um dos fantasmas que vivem em Hogwarts, na série Harry Potter escrita pela britânica J. K. Rowling.
Ele é o único na escola que consegue realmente controlar Pirraça, o Poltergeist. Tem esse nome porque seu corpo é coberto de sangue prateado. No último livro da série se descobre que sua manchas de sangue surgiram de um conflito que tivera com Helena Ravenclaw, conhecida como Dama Cinzenta, filha de Rowena Ravenclaw, uma das quatro fundadoras de Hogwarts. Querendo ser mais inteligente e importante que a mãe, Helena havia roubado o diadema mágico de Rowena e fugido. À beira da morte, Rowena pediu ao Barão que trouxesse Helena de volta para que visse a filha pela última vez, confiando que ele não descansaria até fazer o que ela pedira. O Barão sempre amara Helena, mas sempre teve suas propostas amorosas recusadas. O Barão encontrou-a em uma floresta, mas ela não quis voltar. Conhecido por seu temperamente colérico, e com inveja da liberdade de Helena. Ele acabou à matando. Ao ver o que fez e cheio de culpa, apanhou a arma que usara ao matar Helena e se matou. Até hoje anda pelo castelo arrastando correntes como um ato de penitência.
A Dama Cinzenta foi Helena Ravenclaw, filha da co-fundadora de HogwartsRowena Ravenclaw. Helena roubou o diadema da mãe, que tornava quem o vestia mais inteligente, e o escondeu em uma floresta na Albânia. Em seu leito de morte, Rowena mandou um homem atrás dela com o intuito de ver a filha novamente. Este homem, o Barão Sangrento, amava Helena, porém reagiu com violência quando esta recusou-se a voltar com ele, e matou-a. Com remorso, ele suicidou-se logo depois. Helena e o Barão mais tarde voltaram para Hogwarts como fantasmas.
Por séculos a Dama recusou-se a responder sobre a localização do diadema, somente contando a um aluno - Tom Riddle, que após achar o diadema torno
u-o uma Horcrux, e escondeu-o na Sala Precisa de Hogwarts

Damas Cinzentas

Há muitas histórias sobre Damas Cinzentas na história da Grã-Bretanha, por exemplo a da benevolente Grey Lady (Dama Cinzenta) de Glamis, e podem ter sido a base dessa personagem de Rowling. Muitos fãs, interpretando seu nome literalmente, ou seja, como se Grey fosse o nome da fantasma, especularam que o nome poderia vir da Lady Jane Grey, cujo fantasma, dizem, assombra a Torre de Londres. No entanto, esta teoria, embora possível, é tão improvável que deveria ser imediatamente descartada. Para começar, Lady Jane Grey foi decapitada, e a fantasma nos filmes tinha a cabeça bem presa ao corpo. Além disso, a vida de Lady Jane não se encaixaria no universo de Rowling, já que era nobre, e de atos sempre observados (o último livro, no entanto, mostra que a Dama Cinzenta era nobre). Lady Jane, sendo uma jovem muito ética e correta, provavelmente não gostaria de bruxaria, assim como seus contemporâneos.
Frei Gorducho é, na obra de J.K. Rowling, o fantasma que reside na casa da Lufa-lufa. É alegre e bastante indulgente. Em Harry Potter e a Pedra Filosofal quando os primeirantistas estão esperando pela professora McGonagall voltar e os fantasmas passam por eles, Frei Gorducho está pedindo para que dessem uma segunda chance a Pirraça, o poltergeist, apesar dos problemas causados por ele.
Foi interpretado no filme por Simon Fisher-Becker.
Murta Que Geme ou Murta Queixosa (em Portugal) (13 de Abril de 1930 – 13 de Junho de 1943) é um personagem ficcional da série Harry Potter. Ela é um fantasma que vive no banheiro feminino do segundo andar da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e está sempre choramingando, gemendo, resmungando e afastando todos do banheiro do segundo andar.
Shirley Henderson fez a Murta Que Geme nas adaptações cinematográficas de Harry Potter e a Câmara Secreta e Harry Potter e o Cálice de Fogo.

A Morte da Murta

Murta é o fantasma de uma garota que morreu em Hogwarts 50 anos antes dos eventos do segundo livro. Na ocasião em que morreu, ela estava se escondendo no banheiro feminino porque Olívia Hornby estava caçoando dos seus óculos. Ela estava chorando, mas, de repente, ouviu um barulho e foi averiguar quem era. Quando abriu a porta do seu cubículo ela morreu. Isso aconteceu porque Murta olhou nos olhos do basilisco.
Murta Que Geme é um personagem muito importante em Harry Potter e a Câmara Secreta, pois ela ajuda Harry PotterRon Weasley. a descobrir sobre o monstro dentro da Câmara Secreta. Coincidentemente, a entrada para a Câmara Secreta é também nesse banheiro.
Murta também ajuda Harry na segunda tarefa do Torneio Tribruxo.
Apesar de Cedrico Diggory ter indicado a Harry que ele tomasse banho com o ovo e fornecer a senha do banheiro dos monitores, foi a Murta quem ajudou Harry a resolver o mistério sugerindo que ele abrisse o ovo debaixo da água, pois assim ouviria a voz das Sereias.
Murta aparentemente tem uma atração por Harry (ela já até o convidou para dividir o banheiro com ela se ele eventualmente morrer numa missão).
Em Harry Potter e o Enigma do Príncipe ela aparece para consolar Draco Malfoy, o qual estava preocupado com a tarefa que Lord Voldemortordenou que ele cumprisse.
Nick Quase-Sem-Cabeça, ou Sir Nicholas de Mimsy-Porpington, é um personagem fictício da série Harry Potter. Ele é o fantasma residente na Grifinória em Hogwarts. Faleceu em 31 de outubrode 1492 e comemorou o aniversário de 500 anos de sua morte em 1992, em que convidou todos os fantasmas que conhece e também Harry, Rony e Hermione. Sir Nicholas virou fantasma porque teve medo de morrer.
Ganhou esse apelido pela causa da morte: Uma decapitação mal-feita (segundo ele, foram 45 golpes com um machado cego). Por isso, sua cabeça está presa por um, e apenas um, nervo ao resto do corpo.
Sempre muito arrogante, mas simpático, Nick é autoritário e sempre reclama de não poder comer nos banquetes do início de ano letivo. Adora dar conselhos a Harry Potter, e este parecer ter uma ligação com o fantasma, pois é convidado à sua festa de aniversário.
No segundo ano de Harry em Hogwarts, Nick foi petrificado por olhar diretamente nos olhos do basilisco que guardava a câmara secreta do castelo, em 18 de dezembro de 1992. Só voltou ao normal em 30 de Maio de 1993.
Às vezes reclama dos seus companheiros de desgraça, Frei GorduchoBarão SangrentoDama Cinzenta e os outros fantasmas.
No segundo ano de Harry ele reclama por não poder ir a Caça dos Sem Cabeça.
Professor Cuthbert Binns é, na série de ficção Harry Potter professor de História da Magia em Hogwarts. Não se sabe a idade dele, mas sabemos que quando morreu já era muito velho. Também não é mencionada a casa a que pertence (ou pertenceu).
Na obra de J. K. Rowling, ele é o único professor fantasma a dar aulas em Hogwarts. Dizem que certa vez adormeceu em frente à lareira e quando acordou deixou seu corpo para trás, indo dar aulas normalmente, sem perceber que morrera. Muitos se perguntam qual é a diferença entre o professor Binns vivo e ele morto, parece que não há nenhuma.
Foi mencionado pela primeira vez no livro Harry Potter e a Pedra Filosofal.
Segundo o livro, ele tem uma voz de aspirador de pó velho que dá um tom mais maçante às suas aulas de História da Magia.
Sua aparência é de uma tartaruga velha e enrugada.
A grande maioria dos estudantes acha que a matéria do professor fantasma, (História da Magia) é, sem a menor dúvida, a mais chata de toda a grade escolar. Enquanto Binns mergulha nas convenções de bruxos, nas revoltas dos goblins e em outros fatos que ocorreram há séculos atrás, os alunos se entregam a um estado de semi-consciência.
O problema é que o professor apenas lê suas anotações de uma maneira totalmente aborrecida, sem a menor ênfase ou emoção.
A única coisa interessante é quando Binns entra na sala através do quadro-negro, uma vez que sendo fantasma passa por qualquer lugar, mas, depois que os alunos já viram isso umas cem vezes, deixa de ser curioso.
A coisa mais emocionante que aconteceu nas aulas de História da Magia, foi em 1992, quando Hermione perguntou ao professor Binns sobre a lenda da câmara secreta. O professor, que não é chegado a lendas e mitos e trabalha apenas com fatos reais ficou surpreso, até porque nunca antes um aluno vivo ou morto o interrrompera. Mas, foi convencido a contar um pouco da história da câmara.
Essa foi a primeira vez na sua vida (ou na sua morte) que os estudantes ficaram vidrados na sua aula. Enquanto ele descrevia a história dos fundadores e um pouco da personalidade de Salazar Slytherin, entrou na lenda da criação da câmara secreta. O problema é que ele se irritou com o fato dos alunos darem tanta importância a um mito, que voltou à sua maneira chata de ensinar monologando sobre a Convenção Internacional de Bruxos de 1289, enquanto os alunos voltavam a mergulhar no torpor habitual.
Toda essa história passada na aula foi inteiramente cortada da versão cinematográfica. No cinema, quem explica tudo é a professora Minerva McGonagall, interpretada pela dama do teatro inglês, Maggie Smith.
Peeves, em Portugal e no original inglês, ou Pirraça no Brasil, é um poltergeist que mora em Hogwarts nos livros da série Harry Potter de J. K. Rowling.
Apesar de ter a aparência de um fantasma, ou seja, o espírito de uma pessoa que já morreu, ele pertence a outra categoria de criaturas mágicas. Segundo a própria J.K. Rowling, um poltergeist é um espírito da desordem (um indestrutível espírito do caos segundo o FAQ do website da autora). E de fato, ele está constantemente causando confusão, com uma série de traquinagens e malícia.
Pirraça (em Portugal: Peeves) parece um pequeno velhote usando roupas de colorido berrante e também um chapéu em forma de sino. Ele é capaz de voar e não tem substância, assim como os fantasmas, mas tem mais controle dos objetos, Pirraça consegue, por exemplo, segurar objetos para atirá-los nos outros e pode ficar invisível.

Temperamento

Ele é na verdade, muito mais chato do que propriamente perigoso, mas age de modo imprevisível e às vezes violento portanto é preciso ter controle sobre ele. Seu propósito é apenas causar confusão, quebrar coisas, e ser o mais aborrecedor e o mais criador de casos que for possível.
poltergeist não dá ouvidos aos monitores (para grande desgosto de Percy Weasley), nem aos professores, nem a ninguém, exceto a Dumbledore e ao Barão Sangrento, o fantasma da Sonserina.
Quando Harry finge ser o Barão, sob a Capa da Invisibilidade no livro um, Pirraça fica muito assustado e obedece imediatamente à ordem de Harry para sair, demonstrando o quanto obedece ao Barão Sangrento.
Argus Filch, o zelador, que tem que estar sempre limpando e arrumando a baderna e os estragos que Pirraça causa, é seu maior inimigo e vive tentando que o diretor expulse o poltergeist. Isso, combina bem com a afirmação de Fleur Delacour que disse que, na sua escola (Beauxbatons) um poltergeist seria expulso num vapt-vupt (imediatamente) o que parece indicar que alguém, talvez o diretor devesse expulsar Pirraça. No entanto, Rowling revelou em uma entrevista que o pirraça é um poltergeist de imenso poder, afirmando que nem mesmo Dumbledore seria capaz de expulsa-lo permanentemente de Hogwarts.


Rei do Caos

Na verdade, o porque de Dumbledore permitir que Pirraça permaneça no castelo nunca foi explicado, mas pode-se acreditar ao senso de humor do diretor.
De toda forma, J.K. Rowling já sugeriu que Pirraça é algo permanente no castelo de Hogwarts e nunca poderá ser retirado inteiramente. Uma vez a autora o descreveu como um problema de encanamentos, e disse que Dumbledore pode ocasionalmente dar uma parada em Pirraça ou reduzir seus estragos porque ele é melhor com a chave inglesa que a maioria.
Pirraça é vulnerável à magia, no livro seis, Harry usa a magia para grudar a lingua de Pirraça no céu da boca, então o poltergeist vai embora furioso. No livro três, Remus Lupin também usa magia para dar uma lição no Pirraça.

Umbridge

Pirraça não é tão completamente caótico, porque até mostra lealdade em determinadas situações.
Durante a estada de Dolores Umbridge como diretora de Hogwarts, em Harry Potter e a Ordem da Fênix, os gêmeos Weasley abandonam a escola e pedem um favor a Pirraça: "Infernize ela por nós, Pirraça!". Essa foi possivelmente, a única vez que Pirraça obedeceu a um aluno e até mesmo saudou-o.
O pedido foi imediatamente obedecido, seguido pela sua maior demonstração de loucura caótica; suas tendências destrutivas chegaram a um nível máximo; ele gargalhava alucinado, voava pela escola virando mesas, irrompendo de quadros-negros, derrubando estátuas e vasos, duas vezes prendeu Madame Nor-r-ra dentro de uma armadura. Quebrou lanternas, apagou velas, fez malabarismos com archotes acesos por cima das cabeças dos estudantes (que gritavam de pavor), fez pilhas bem arrumadas de pergaminhos caírem dentro das lareiras ou fora das janelas; inundou todo o segundo andar, arrancando as torneiras dos banheiros, deixou cair um saco de tarântulas no Salão Principal durante o café da manhã. E sempre que fazia uma pausa, ele flutuava atrás da Umbridge imitando o ruído de puns com a boca, quando ela falava.
Esse foi um período de paz com a professora Minerva McGonagall, porque eles tinham um inimigo em comum; quando Pirraça estava tentando soltar um candelabro do teto, a professora Minerva até o ajudou: "Desenrosca para o outro lado."
Quando Umbridge tentou sair de fininho de Hogwarts, Pirraça fez a festa. Caçou-a pelo castelo afora, lhe jogava giz ou batia com a bengala (emprestada por McGonagall). Ninguém, entre alunos e professores, a não ser Filch, se mexeu para ajudar a ex-Inquisidora. Ao contrário, a única pena da professora Minerva foi não poder bater ela mesma na Umbridge.

Curiosidades

  • Pirraça nunca apareceu em nenhum filme da série. Durante a produção do filme primeiro filme, foi filmada uma cena com ele, mas foi cortada. O mais curisoso é que ele aparece nos três primeiros jogos da série.
  • No último livro Pirraça inventa um apelido para Voldemort: Voldy
  • Filch reclama de Pirraça a um quarto de século